Na Malha Central, especialmente no trecho 10, que abrange os estados de Goiás e Tocantins, é comum encontrar quelônios — como cágados e jabutis — que acabam acessando a ferrovia por passagens em nível e ficam presos entre os trilhos, sem conseguir sair. Nessa situação, muitos não resistem ao calor e à desidratação.
Para reduzir esse risco, desde 2022 a Rumo vem instalando canaletas de escape, abertas gradualmente conforme a disponibilidade das equipes de via permanente. A iniciativa também conta com o apoio dos colaboradores, que participam de Diálogos Diários de Segurança (DDSs) reforçando a importância de contribuir com a abertura das passagens durante suas atividades de rotina.
Até 2024, a Malha Central já contava com 80 pares de canaletas instalados. Em agosto de 2025, o número chegou a 133 pares, ampliando significativamente a proteção dos animais silvestres que circulam pela região.